É mesmo verdade!!! Nesta banda faz-se magia!!!
Acho que nos devemos dar por felizes por conseguirmos estar tão facilmente alinhados e sintonizados na criação de temas estimulantes.
Ainda há muito trabalho por fazer, mas constatar como rentabilizamos cada minuto quando estamos juntos é brutal!!!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
É neste fim-de-semana que retomamos o trabalho!
Estou em pulgas.
Ainda não tive cabeça para delinear o plano de trabalhos que vamos seguir, mas uma coisa é certa vamos dar tudo o que temos na construção deste segundo trabalho.
Como sempre, já ando às voltas com o material, o facto de montarmos base em Torres Novas coloca-me alguns desafios.
Não sou um guitarrista de um setup simples, embora use sempre um som perto do ‘cru’, uso muito material pois gosto de, e quando necessário, criar algumas texturas que ajudem a expressar melhor a mensagem.
Não gosto de andar muito carregado... mas quero ter comigo ferramentas suficientes para não me sentir limitado.
Estou a pensar levar um conjunto reduzido de pedais, umas guitarritas e um amplificador. Nada que se compare com o que uso normalmente.
Tenho tido um grande ajudante (o meu filho Miguel de 3 anos).
Na sua lista estão tarefas como:
- Proceder às ligações da cablagem entre os pedais que não utilizarei nestes dias.
- Mexer sempre que possível nas válvulas suplentes
- Desarrumar todos os cabos visíveis
- Desaparecer com as palhetas que não estejam guardadas.
Brevemente partilho o setup que utilizarei.
Estou em pulgas.
Ainda não tive cabeça para delinear o plano de trabalhos que vamos seguir, mas uma coisa é certa vamos dar tudo o que temos na construção deste segundo trabalho.
Como sempre, já ando às voltas com o material, o facto de montarmos base em Torres Novas coloca-me alguns desafios.
Não sou um guitarrista de um setup simples, embora use sempre um som perto do ‘cru’, uso muito material pois gosto de, e quando necessário, criar algumas texturas que ajudem a expressar melhor a mensagem.
Não gosto de andar muito carregado... mas quero ter comigo ferramentas suficientes para não me sentir limitado.
Estou a pensar levar um conjunto reduzido de pedais, umas guitarritas e um amplificador. Nada que se compare com o que uso normalmente.
Tenho tido um grande ajudante (o meu filho Miguel de 3 anos).
Na sua lista estão tarefas como:
- Proceder às ligações da cablagem entre os pedais que não utilizarei nestes dias.
- Mexer sempre que possível nas válvulas suplentes
- Desarrumar todos os cabos visíveis
- Desaparecer com as palhetas que não estejam guardadas.
Brevemente partilho o setup que utilizarei.
Hoje tive a resposta a uma questão que me atormentava...
Sim, existe quem leia o nosso blog para além daqueles que conhecemos pessoalmente.
Muito obrigado Renata pelas palavras simpáticas que deixaste no nosso myspace, são incentivos destes que nos fazem querer ir mais longe.
A todos os que vão dando sinais de vida e marcam a nossa existência um grande bem haja!
Sim, existe quem leia o nosso blog para além daqueles que conhecemos pessoalmente.
Muito obrigado Renata pelas palavras simpáticas que deixaste no nosso myspace, são incentivos destes que nos fazem querer ir mais longe.
A todos os que vão dando sinais de vida e marcam a nossa existência um grande bem haja!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Kathmandu
O trânsito caótico e o constante soar das buzinas, os fios de electricidade emaranhados no topo das ruas cobrindo as janelas e a luz do sol, a lama pelas ruas e o lixo e o cheiro por vezes sufocante apesar da chuva, as carrinhas que fazem as vezes dos autocarros apinhadas por dentro e por fora para alem do razoável, os talhos na beira da estrada que também são matadouros ao ar livre, as cabras e as galinhas decapitadas para toda a gente ver, as frituras de cor estranha e os frutos de formas desconhecidas, as vacas na estrada sinal máximo de pachorrice, a festa na rua na zona budista com a multidão fascinada e assustada pelos mascarados, os homens vestidos de mulher (finalmente?), os magotes de gente pendurados em tudo o que é sitio, o centro medieval onde chove copiosamente e onde o trânsito não ajuda a que se desfrute verdadeiramente do local, a noite surpreendente no Thamel onde as bandas de covers tocam ao desafio nos balcões dos diferentes bares, as ofertas de droga e a insinuação da criminalidade e da prostituição, os sorrisos arrancados a ferros mas verdadeiramente honestos, os olhares curiosos, a timidez natural das crianças, as rugas pronunciadas nos rostos dos velhos.
Lhasa
A visão do topo do Everest do voo para o Tibete, a revista no aeroporto à procura de livros proibidos sobre o Dalai Lama (ou o DL como é apelidado por estas bandas), as montanhas e os vales simplesmente para além de qualquer descrição possível no caminho entre o aeroporto e a cidade, o buda escavado na rocha, o templo de Sera, a gentileza das pessoas que nos deixam passar à frente nas filas porque nos querem dar a oportunidade de conhecer aquilo que para elas já é familiar, o cheiro intenso da manteiga de iaque queimada oferecida em tudo o que é templo, o incenso, as milhares de notas generosas espalhadas por todo o lado para que os monges possam sobreviver, os livros com os ensinamentos budistas impressos hoje como no inicio dos tempos, as orações em jeito de flexões, a madeira talhada e colorida como sempre imaginei a China, os templos no cimo das montanhas com acessos impossíveis, as estátuas em talha dourada, o Templo de Jokhang e a sua magnífica vista da Potala, as ruas movimentadas de Bakhor com os seus vendilhões, os jogos na rua, a presença constante dos militares, a noção de estarmos num vale rodeado de montanhas belíssimas, o palácio de Potala magnífico, as escadarias difíceis com o oxigénio a faltar a cada degrau, as centenas de pessoas à sua volta, o jardim e as casas de Verão dos diferentes Dalai Lama, o Templo das mulheres e os seus cânticos hipnóticos, a simpatia contagiante das monges e a sensação de hospitalidade, o cheiro enjoativo da manteiga moldada em forma de velas, o rio transbordante no regresso.
Pokhara
A estrada tortuosa pelas montanhas que se vê serpentear ao longe, os camiões Tata vindos da Índia que impedem o caminho, o pavimento esburacado contra todas as resistências possíveis dos automóveis melhor intencionados, o rio de águas brancas das chuvas da monção, as pontes suspensas, a humidade de cortar a respiração e de fazer colar a roupa ao corpo, as derrocadas de terra que aconteciam sempre um pouco mais à frente de onde estávamos mas que pareciam poder a qualquer instante abalroar o carro em direcção ao rio, o cheiro a sangue putrefacto dos animais sacrificados em nome das promessas e das oferendas, a festa em honra dos mortos do ano anterior com cortejos musicados pela rua com as roupas do defunto e os familiares mascarados, a comunidade de refugiados Tibetanos a quem parece ter sido dada uma nova oportunidade mas que está totalmente confinada aquele espaço e para os quais é negada a naturalidade nepalesa (mesmo para as crianças já nascidas no pais), o lago Phewa Tal e os gritos indescritíveis dos insectos na floresta que perturbam o cenário idílico das águas calmas, a subida até a um templo budista no topo de uma montanha e a vista da cidade e do lago com as nuvens ao alcance das mãos, as mulheres e as crianças que sobem a ladeira com pesos imensos suportados pelas suas cabeças, o chá em casa do Dipak, a vista adiada dos Himalaias coberta pela neblina.
Patan e o Vale de Kathmandu
As fontes pelas ruas que tentam minimizar o abastecimento que apenas ocorre umas quantas horas por semana, a electricidade que também apenas existe sabe Deus quando, os templos a cada esquina de Patan, os pagodes únicos no centro medieval, os “healing bolws” que fazem bem às enxaquecas e às dores dos joelhos e que também fazem saltar a água com a vibração, o templo dourado, a criança-sacerdote que durante 9 meses vive confinado a um templo repleto de ratazanas sagradas e que só sai uma vez à rua nesse período para abençoar quem passa e que não pode ser tocado por ninguém, o orfanato que o guia e mais uns amigos resolveram criar, a mais antiga estupa do mundo em Swayambhunath com os seus macacos sagrados, a escadaria de fazer partir os pescoços, as ruas estreitas e barrentas de Bhaktapur, a varanda do bar no centro com vista para o largo de frondosos pagodes, a festa de ano novo testemunhada pelos prédios esburacados e sem vidraças nas janelas, a deusa-viva retirada da sua família nos primeiros anos de vida e condenada a viver em completa reclusão até à primeira menstruação e a ficar solteira depois de solta e regressada à vida terrena, a estupa de Bouddhanath com a sua escadaria original, as centenas de pessoas à sua volta, as Thangkas pintadas à mão com minúcia e uma enorme paciência, o cheiro estranho e a sensação pesada da morte no ar em Pashupatinath, os homens santos de verdade, o lar de idosos sobrelotado e os cânticos dos velhos à entrada, a cremação à beira do rio e os rituais de preparação dos quase-vivos e dos acabados-de-morrer, os cânticos de celebração à noite por mais um dia ter terminado.
Maldivas
A sensação de repouso e de descanso, o cenário idílico, a agua quente e cheia de peixes coloridos, os tubarões e as raias que se vêem assim que se põe os pés na água, a chuva que estragou a oportunidade de ter um bronze de se fazer inveja.
O trânsito caótico e o constante soar das buzinas, os fios de electricidade emaranhados no topo das ruas cobrindo as janelas e a luz do sol, a lama pelas ruas e o lixo e o cheiro por vezes sufocante apesar da chuva, as carrinhas que fazem as vezes dos autocarros apinhadas por dentro e por fora para alem do razoável, os talhos na beira da estrada que também são matadouros ao ar livre, as cabras e as galinhas decapitadas para toda a gente ver, as frituras de cor estranha e os frutos de formas desconhecidas, as vacas na estrada sinal máximo de pachorrice, a festa na rua na zona budista com a multidão fascinada e assustada pelos mascarados, os homens vestidos de mulher (finalmente?), os magotes de gente pendurados em tudo o que é sitio, o centro medieval onde chove copiosamente e onde o trânsito não ajuda a que se desfrute verdadeiramente do local, a noite surpreendente no Thamel onde as bandas de covers tocam ao desafio nos balcões dos diferentes bares, as ofertas de droga e a insinuação da criminalidade e da prostituição, os sorrisos arrancados a ferros mas verdadeiramente honestos, os olhares curiosos, a timidez natural das crianças, as rugas pronunciadas nos rostos dos velhos.
Lhasa
A visão do topo do Everest do voo para o Tibete, a revista no aeroporto à procura de livros proibidos sobre o Dalai Lama (ou o DL como é apelidado por estas bandas), as montanhas e os vales simplesmente para além de qualquer descrição possível no caminho entre o aeroporto e a cidade, o buda escavado na rocha, o templo de Sera, a gentileza das pessoas que nos deixam passar à frente nas filas porque nos querem dar a oportunidade de conhecer aquilo que para elas já é familiar, o cheiro intenso da manteiga de iaque queimada oferecida em tudo o que é templo, o incenso, as milhares de notas generosas espalhadas por todo o lado para que os monges possam sobreviver, os livros com os ensinamentos budistas impressos hoje como no inicio dos tempos, as orações em jeito de flexões, a madeira talhada e colorida como sempre imaginei a China, os templos no cimo das montanhas com acessos impossíveis, as estátuas em talha dourada, o Templo de Jokhang e a sua magnífica vista da Potala, as ruas movimentadas de Bakhor com os seus vendilhões, os jogos na rua, a presença constante dos militares, a noção de estarmos num vale rodeado de montanhas belíssimas, o palácio de Potala magnífico, as escadarias difíceis com o oxigénio a faltar a cada degrau, as centenas de pessoas à sua volta, o jardim e as casas de Verão dos diferentes Dalai Lama, o Templo das mulheres e os seus cânticos hipnóticos, a simpatia contagiante das monges e a sensação de hospitalidade, o cheiro enjoativo da manteiga moldada em forma de velas, o rio transbordante no regresso.
Pokhara
A estrada tortuosa pelas montanhas que se vê serpentear ao longe, os camiões Tata vindos da Índia que impedem o caminho, o pavimento esburacado contra todas as resistências possíveis dos automóveis melhor intencionados, o rio de águas brancas das chuvas da monção, as pontes suspensas, a humidade de cortar a respiração e de fazer colar a roupa ao corpo, as derrocadas de terra que aconteciam sempre um pouco mais à frente de onde estávamos mas que pareciam poder a qualquer instante abalroar o carro em direcção ao rio, o cheiro a sangue putrefacto dos animais sacrificados em nome das promessas e das oferendas, a festa em honra dos mortos do ano anterior com cortejos musicados pela rua com as roupas do defunto e os familiares mascarados, a comunidade de refugiados Tibetanos a quem parece ter sido dada uma nova oportunidade mas que está totalmente confinada aquele espaço e para os quais é negada a naturalidade nepalesa (mesmo para as crianças já nascidas no pais), o lago Phewa Tal e os gritos indescritíveis dos insectos na floresta que perturbam o cenário idílico das águas calmas, a subida até a um templo budista no topo de uma montanha e a vista da cidade e do lago com as nuvens ao alcance das mãos, as mulheres e as crianças que sobem a ladeira com pesos imensos suportados pelas suas cabeças, o chá em casa do Dipak, a vista adiada dos Himalaias coberta pela neblina.
Patan e o Vale de Kathmandu
As fontes pelas ruas que tentam minimizar o abastecimento que apenas ocorre umas quantas horas por semana, a electricidade que também apenas existe sabe Deus quando, os templos a cada esquina de Patan, os pagodes únicos no centro medieval, os “healing bolws” que fazem bem às enxaquecas e às dores dos joelhos e que também fazem saltar a água com a vibração, o templo dourado, a criança-sacerdote que durante 9 meses vive confinado a um templo repleto de ratazanas sagradas e que só sai uma vez à rua nesse período para abençoar quem passa e que não pode ser tocado por ninguém, o orfanato que o guia e mais uns amigos resolveram criar, a mais antiga estupa do mundo em Swayambhunath com os seus macacos sagrados, a escadaria de fazer partir os pescoços, as ruas estreitas e barrentas de Bhaktapur, a varanda do bar no centro com vista para o largo de frondosos pagodes, a festa de ano novo testemunhada pelos prédios esburacados e sem vidraças nas janelas, a deusa-viva retirada da sua família nos primeiros anos de vida e condenada a viver em completa reclusão até à primeira menstruação e a ficar solteira depois de solta e regressada à vida terrena, a estupa de Bouddhanath com a sua escadaria original, as centenas de pessoas à sua volta, as Thangkas pintadas à mão com minúcia e uma enorme paciência, o cheiro estranho e a sensação pesada da morte no ar em Pashupatinath, os homens santos de verdade, o lar de idosos sobrelotado e os cânticos dos velhos à entrada, a cremação à beira do rio e os rituais de preparação dos quase-vivos e dos acabados-de-morrer, os cânticos de celebração à noite por mais um dia ter terminado.
Maldivas
A sensação de repouso e de descanso, o cenário idílico, a agua quente e cheia de peixes coloridos, os tubarões e as raias que se vêem assim que se põe os pés na água, a chuva que estragou a oportunidade de ter um bronze de se fazer inveja.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Enquanto uns estão de férias outros já voltaram ao trabalho... :)
Falando de coisas mais interessantes, neste momento estamos com oito músicas pensadas para o próximo disco dos Flirt.
Muitas mais já ficaram pelo caminho, fazemos ponto de honra em deixar cair algumas, assim achamos que estamos a elevar a fasquia e apenas deixamos passar aquelas que consideramos como 'dignas' de constarem em tal momento.
Durante as férias, trabalhei bastante nos 8 temas, levei comigo a minha nova companhia:

podemos dizer que teve um comportamento digno. :)
Sinto que os dois primeiros singles no próximo disco já estão compostos! arrisco-me a dizer os nomes: 'Mundo Inteiro' e 'Será?'
Falando de coisas mais interessantes, neste momento estamos com oito músicas pensadas para o próximo disco dos Flirt.
Muitas mais já ficaram pelo caminho, fazemos ponto de honra em deixar cair algumas, assim achamos que estamos a elevar a fasquia e apenas deixamos passar aquelas que consideramos como 'dignas' de constarem em tal momento.
Durante as férias, trabalhei bastante nos 8 temas, levei comigo a minha nova companhia:

podemos dizer que teve um comportamento digno. :)
Sinto que os dois primeiros singles no próximo disco já estão compostos! arrisco-me a dizer os nomes: 'Mundo Inteiro' e 'Será?'
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Pois é... vamos entrar em período de férias!!! Os FLIRT vão voltar a fazer magia apenas em Setembro (até parece coisa de estrela, mês e meio de férias!!!). Durante este período vai cada um à sua vidinha e por isso só iremos pegar nos novos temas quando regressarmos. Imagino que nessa altura a coisa vá acelerar bastante: não só iremos incorporar as alterações que a nossa sensibilidade vai ditando às versões inicias das novas músicas, como teremos de avançar com o plano de pré-produção do álbum. Ainda temos uns contactos importantes para fazer, mas entretanto já começámos a ter boas indicações de potenciais parcerias que irão dar maior visibilidade ao projecto. Veremos se elas se confirmam.
Pela parte que me toca, vou dar um salto até ao Nepal e ao Tibete, e por isso inspiração não me deve faltar quando regressar:) Conto poder ir partilhando aqui algumas das experiências que for tendo nessa aventura, caso contrário, até ao nosso regresso!
Fiquem sintonizados!
Pela parte que me toca, vou dar um salto até ao Nepal e ao Tibete, e por isso inspiração não me deve faltar quando regressar:) Conto poder ir partilhando aqui algumas das experiências que for tendo nessa aventura, caso contrário, até ao nosso regresso!
Fiquem sintonizados!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Obrigado a todos quantos nos têm dado feedback sobre o nosso trabalho. Sinto que cada vez chegamos a mais pessoas e as opiniões de todos, sejam positivas ou não, são um estímulo extremamente importante para nós!!!
Vamos procurar estreitar ainda mais a ligação que vamos tendo, com cada vez mais gente. Esse é outro dos desafios que temos pela frente...
Vamos procurar estreitar ainda mais a ligação que vamos tendo, com cada vez mais gente. Esse é outro dos desafios que temos pela frente...
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