The Cult, Sigur Ros e Jobim... nomes que se falam nos últimos ensaios. Apesar de tudo continuamos a soar como nós próprios.
Curiosos quanto ao novo álbum dos FLIRT? Acho bem!!!
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Pois é: o processo de composição continua em grande ritmo. Tenho de vos dizer que o Mário está numa grande forma e as malhas que têm saído têm soado lindamente! Para além disso, temos trabalhado procurando desafiar as nossas tendências naturais, apesar de não pretendermos com isso deturpar a sonoridade que nos sai dos poros por dá cá aquela palha. Mas é super estimulante desafiarmos o "status quo" criativo, procurando novas formas menos intricadas no nosso ADN de abordar os temas. E aí, a flexibilidade que o Mário tem demonstrado fazem dele aquilo que sempre o considerei: um compositor muito talentoso!
Pela parte que me toca, é essencial retomar a forma. No fundo sou aquele que menos vezes consegue treinar a musculatura, e por isso a frequência de ensaios é critica para retomar os níveis de performance que já consegui atingir, e que a bem dizer, ainda estão longe de estar alcançados neste pós-férias.
Para além do trabalho que temos feito de composição, temos avançado na reformulação dos temas depois de os considerarmos alinhavados. Este era um dos nossos objectivos pois já tivemos a experiência de que as músicas se tornam mais ricas quando as ouvimos e voltamos a intervir.
Nesta fase o "Quem és é quanto basta" e o "Mundo inteiro" estão bem avançadas. O "Não sei se sou assim" sofreu modificações dramáticas de dinâmica e de vocalização e daqui em diante será denominado por "Sabes tudo". "A água não mata a fome" está em processo de amadurecimento e continua a soar muito potente, necessitando ainda de ganhar um pouco mais dinâmica no refrão, em minha opinião. O "Será?" tem sido a música menos trabalhada, mas uma das que damos como mais certas. O "Porque não" sofreu uma reformulação importante e toda a vocalização terá de ser repensada (mas ficou com muito mais potencial). O "Sorriso Sombra" continua igual, mas as ideias para os arranjos estão a evoluir a olhos vistos. O "Para não me perder" retomou o seu título original - "Nascer de novo" - e está potentíssimo (será certamente um dos temas mais surpreendentes deste álbum). E temos um tema novo, daquele para fazer saltar a plateia, designado por "Acordo a tempo".
Apesar das contrariedades nada nem ninguém nos fará parar.
Quem quiser vir a bordo é bem-vindo. Se não, pedimos apenas que não estorvem...
Pela parte que me toca, é essencial retomar a forma. No fundo sou aquele que menos vezes consegue treinar a musculatura, e por isso a frequência de ensaios é critica para retomar os níveis de performance que já consegui atingir, e que a bem dizer, ainda estão longe de estar alcançados neste pós-férias.
Para além do trabalho que temos feito de composição, temos avançado na reformulação dos temas depois de os considerarmos alinhavados. Este era um dos nossos objectivos pois já tivemos a experiência de que as músicas se tornam mais ricas quando as ouvimos e voltamos a intervir.
Nesta fase o "Quem és é quanto basta" e o "Mundo inteiro" estão bem avançadas. O "Não sei se sou assim" sofreu modificações dramáticas de dinâmica e de vocalização e daqui em diante será denominado por "Sabes tudo". "A água não mata a fome" está em processo de amadurecimento e continua a soar muito potente, necessitando ainda de ganhar um pouco mais dinâmica no refrão, em minha opinião. O "Será?" tem sido a música menos trabalhada, mas uma das que damos como mais certas. O "Porque não" sofreu uma reformulação importante e toda a vocalização terá de ser repensada (mas ficou com muito mais potencial). O "Sorriso Sombra" continua igual, mas as ideias para os arranjos estão a evoluir a olhos vistos. O "Para não me perder" retomou o seu título original - "Nascer de novo" - e está potentíssimo (será certamente um dos temas mais surpreendentes deste álbum). E temos um tema novo, daquele para fazer saltar a plateia, designado por "Acordo a tempo".
Apesar das contrariedades nada nem ninguém nos fará parar.
Quem quiser vir a bordo é bem-vindo. Se não, pedimos apenas que não estorvem...
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Queremos oferecer-te um CD do nosso álbum de lançamento, o “Arquétipos da Alma”. Para isso basta que envies um vídeo para mail.flirt@yahoo.com em que apareças a falar sobre algum tema relacionado com a banda, algum comentário sobre os nossos temas, o relato de algum flirt que tenhas tido ou qualquer outra situação que entendas esteja relacionada com o nosso som.
Por isso toca de pegar na câmera de vídeo, no telemóvel, na webcam ou qualquer geringonça que possas ter à mão, ou coloca os vídeos no youtube e envia-nos o endereço. Todos os vídeos serão publicados no nosso videoblog, em flirt.blogs.sapo.pt
Não te esqueças de colocar uma morada no mail, para onde queres que te enviemos o CD...
Bons flirts!
Por isso toca de pegar na câmera de vídeo, no telemóvel, na webcam ou qualquer geringonça que possas ter à mão, ou coloca os vídeos no youtube e envia-nos o endereço. Todos os vídeos serão publicados no nosso videoblog, em flirt.blogs.sapo.pt
Não te esqueças de colocar uma morada no mail, para onde queres que te enviemos o CD...
Bons flirts!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Nota - falo apenas nos guitarrista pois considero que somos mais propensos à doença...
O Tone e o GAS
Quem toca toca guitarra busca permanentemente o melhor tom possível.
O tom (doravante designado 'Tone') que desejamos é um reflexo das influências que temos, do som que procuramos e do que ouvimos dentro da nossa cabeça. É um processo em constante mutação.
A juntar a isto temos um fenómeno, leia-se doença, designado GAS. (http://en.wikipedia.org/wiki/Gear_Acquisition_Syndrome).
O GAS -" The term "GAS" was coined by Walter Becker in 1996 in his article G.A.S. in Guitar Player[1] as "Guitar Acquisition Syndrome". The term started to be frequently used by guitarists and spread out to other people of creative professions who were familiar with similar tendencies. As it no longer concerned guitars only, GAS became a backronym for "Gear Acquisition Syndrome"."
tudo isto apenas para dizer que tenho um amplificador novo :)

Voltando ao GAS, Fiquei aliviado quando reparei que:
"Gear Acquisition Syndrome (sometimes Guitar Acquisition Syndrome, both abbreviated to GAS) is a term used to describe an urge to acquire and accumulate lots of gear. This term commonly associated with:
Guitarists (tend to acquire guitars, guitar amplifiers, pedals, effects processors, etc.)
Keyboard / synth players (keyboards, synthesizers, samplers, effects units, etc.)
Drummers (various types of drums, cymbals, percussion accessories, drumsticks, etc.)
Photographers (cameras, its parts and accessories — bodies, video cameras, lens, mounts, filters, flashes, lighting rigs, etc.)
Audiophiles (high-end preamps, amplifiers, converters, CD players, speakers, etc.)
Clarinetists (clarinets, reeds, barrels, bells, mouthpieces, ligatures, reed cases, etc.)
Saxophonists (saxophones, reeds, mouthpieces, etc.) (The term GAS is widely used on "Sax on the Web")
Table tennis players (blades, rubbers, glue, etc.) (The term "EJ" is often used, "EJ" standing for equipment junkie.) (People may also refer to their "inner EJ" to show how they cannot stop their urge.)"
Considero que os pacientes que sofrem GAS têm na internet o seu maior inimigo. Com a quantidade de informação e de demos de material musical que existe online, acho que até já senti GAS por uma pandeireta.
O Tone e o GAS
Quem toca toca guitarra busca permanentemente o melhor tom possível.
O tom (doravante designado 'Tone') que desejamos é um reflexo das influências que temos, do som que procuramos e do que ouvimos dentro da nossa cabeça. É um processo em constante mutação.
A juntar a isto temos um fenómeno, leia-se doença, designado GAS. (http://en.wikipedia.org/wiki/Gear_Acquisition_Syndrome).
O GAS -" The term "GAS" was coined by Walter Becker in 1996 in his article G.A.S. in Guitar Player[1] as "Guitar Acquisition Syndrome". The term started to be frequently used by guitarists and spread out to other people of creative professions who were familiar with similar tendencies. As it no longer concerned guitars only, GAS became a backronym for "Gear Acquisition Syndrome"."
tudo isto apenas para dizer que tenho um amplificador novo :)

Voltando ao GAS, Fiquei aliviado quando reparei que:
"Gear Acquisition Syndrome (sometimes Guitar Acquisition Syndrome, both abbreviated to GAS) is a term used to describe an urge to acquire and accumulate lots of gear. This term commonly associated with:
Guitarists (tend to acquire guitars, guitar amplifiers, pedals, effects processors, etc.)
Keyboard / synth players (keyboards, synthesizers, samplers, effects units, etc.)
Drummers (various types of drums, cymbals, percussion accessories, drumsticks, etc.)
Photographers (cameras, its parts and accessories — bodies, video cameras, lens, mounts, filters, flashes, lighting rigs, etc.)
Audiophiles (high-end preamps, amplifiers, converters, CD players, speakers, etc.)
Clarinetists (clarinets, reeds, barrels, bells, mouthpieces, ligatures, reed cases, etc.)
Saxophonists (saxophones, reeds, mouthpieces, etc.) (The term GAS is widely used on "Sax on the Web")
Table tennis players (blades, rubbers, glue, etc.) (The term "EJ" is often used, "EJ" standing for equipment junkie.) (People may also refer to their "inner EJ" to show how they cannot stop their urge.)"
Considero que os pacientes que sofrem GAS têm na internet o seu maior inimigo. Com a quantidade de informação e de demos de material musical que existe online, acho que até já senti GAS por uma pandeireta.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
É neste fim-de-semana que retomamos o trabalho!
Estou em pulgas.
Ainda não tive cabeça para delinear o plano de trabalhos que vamos seguir, mas uma coisa é certa vamos dar tudo o que temos na construção deste segundo trabalho.
Como sempre, já ando às voltas com o material, o facto de montarmos base em Torres Novas coloca-me alguns desafios.
Não sou um guitarrista de um setup simples, embora use sempre um som perto do ‘cru’, uso muito material pois gosto de, e quando necessário, criar algumas texturas que ajudem a expressar melhor a mensagem.
Não gosto de andar muito carregado... mas quero ter comigo ferramentas suficientes para não me sentir limitado.
Estou a pensar levar um conjunto reduzido de pedais, umas guitarritas e um amplificador. Nada que se compare com o que uso normalmente.
Tenho tido um grande ajudante (o meu filho Miguel de 3 anos).
Na sua lista estão tarefas como:
- Proceder às ligações da cablagem entre os pedais que não utilizarei nestes dias.
- Mexer sempre que possível nas válvulas suplentes
- Desarrumar todos os cabos visíveis
- Desaparecer com as palhetas que não estejam guardadas.
Brevemente partilho o setup que utilizarei.
Estou em pulgas.
Ainda não tive cabeça para delinear o plano de trabalhos que vamos seguir, mas uma coisa é certa vamos dar tudo o que temos na construção deste segundo trabalho.
Como sempre, já ando às voltas com o material, o facto de montarmos base em Torres Novas coloca-me alguns desafios.
Não sou um guitarrista de um setup simples, embora use sempre um som perto do ‘cru’, uso muito material pois gosto de, e quando necessário, criar algumas texturas que ajudem a expressar melhor a mensagem.
Não gosto de andar muito carregado... mas quero ter comigo ferramentas suficientes para não me sentir limitado.
Estou a pensar levar um conjunto reduzido de pedais, umas guitarritas e um amplificador. Nada que se compare com o que uso normalmente.
Tenho tido um grande ajudante (o meu filho Miguel de 3 anos).
Na sua lista estão tarefas como:
- Proceder às ligações da cablagem entre os pedais que não utilizarei nestes dias.
- Mexer sempre que possível nas válvulas suplentes
- Desarrumar todos os cabos visíveis
- Desaparecer com as palhetas que não estejam guardadas.
Brevemente partilho o setup que utilizarei.
Hoje tive a resposta a uma questão que me atormentava...
Sim, existe quem leia o nosso blog para além daqueles que conhecemos pessoalmente.
Muito obrigado Renata pelas palavras simpáticas que deixaste no nosso myspace, são incentivos destes que nos fazem querer ir mais longe.
A todos os que vão dando sinais de vida e marcam a nossa existência um grande bem haja!
Sim, existe quem leia o nosso blog para além daqueles que conhecemos pessoalmente.
Muito obrigado Renata pelas palavras simpáticas que deixaste no nosso myspace, são incentivos destes que nos fazem querer ir mais longe.
A todos os que vão dando sinais de vida e marcam a nossa existência um grande bem haja!
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